“(…) Perceber que de tão anônimos, podemos ser felizes juntos. Notando as pequenas grandezas no ínfimo. Voando fora da asa. (…) Desafinando sambas e choros. Segurando a mão de gente querida que sofre perdas. Perdoando passados. (…) Vivendo a honestidade de um amor curtinho. Abraçando a vida num golpe só e que ela venha, imensa e fecunda, a nos ensinar desconstruções e a dessacralizar importâncias (inúteis).”
Li “milhares de vezes”, de tão apaixonada por essas palavras. Amei este texto Je. Vou leva-lo comigo…